Dentre as inúmeras possibilidades didáticas para a articulação de trabalhos de Educação Patrimonial, este projeto buscou na produção de Letícia Brasileiro, do atelier Laletá, um excelente exemplo de um agente do ecossistema criativo de Brasília que utiliza a moda e as artes plásticas como suporte para a popularização de elementos culturais marcantes da cidade de Brasília, como a azulejaria de Athos Bulcão, o urbanismo de Lúcio Costa, a arquitetura de Oscar Niemeyer e a vidraçaria de Marianne Peretti. Nesse contexto, e especialmente para este projeto com foco em João Filgueiras, Letícia Brasileiro foi convidada a conceber uma série de estampas e de esculturas originais, que apontam possibilidades de exploração do patrimônio de Brasília em produtos da indústria cultural local.
A criatividade de João Filgueiras Lima, o Lelé, em sua arquitetura de linhas suaves e harmoniosas é fonte de inspiração para a estamparia da Laletá. As estampas Morro Vermelho e Beijódromo já fazem parte da história do atelier. Para a Exposição Lelé da Cuca, foi criada a Coleção Lelé, na qual as formas, o movimento e o ritmo, abundantes em sua arquitetura, são o fio condutor da estamparia. Para Letícia Brasileiro, “um voo infinito, livre, sem fronteiras é a inspiração para as artes plásticas que emanam da obra do Lelé”.
A criatividade de João Filgueiras Lima, o Lelé, em sua arquitetura de linhas suaves e harmoniosas é fonte de inspiração para a estamparia da Laletá. As estampas Morro Vermelho e Beijódromo já fazem parte da história do atelier. Para a Exposição Lelé da Cuca, foi criada a Coleção Lelé, na qual as formas, o movimento e o ritmo, abundantes em sua arquitetura, são o fio condutor da estamparia. Para Letícia Brasileiro, “um voo infinito, livre, sem fronteiras é a inspiração para as artes plásticas que emanam da obra do Lelé”.